sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Ausência

Bem ... Estou fazendo essa postagem para pedir desculpa a galera que ta acompanhando o V.I.L.I., todo dia estou sendo cobrado por novas postagem. Como alguns sabem, eu não tenho a história feita, estou criando na hora da postagem. Abro a aba da postagem e só nesse instante eu escrevo. Não tenho anotações no PC e tão menos em caderno - que por sinal, eu nem tenho. Portanto, se torna um pouco cansativo parar uma noite para escrever um novo capítulo.

Estou numa fase de mudanças na minha vida e família. To tentando recuperar alguns hobbies deixei de lado por um tempo e tentando aprender algumas coisas novas. Não entendam mal com o que eu vou comentar abaixo: Uma vez eu conversando com a Micaelle, do OmegaDois, sobre blogs, ela falou uma coisa que eu nunca tinha parado para perceber. Eu estava falando que era difícil manter uma regularidade de postagem, e ainda por cima, tentar manter uma regularidade de postagem boas. Foi quando ela falou que os blogueiros recebem para manter e fazerem isso. Eu não posso prometer a vocês postagem regulares, pois não vou conseguir fazer isso.


To com uns projetos futuros de postar alguns vídeos deu tocando com algum convidado, ou simplesmente tocando, para guardar como arquivo pessoal, isso é um caso a se pensar. Mas to com um problema, a placa de som onboard do notebook não ta aceitando muito bem a guitarra e o programa da pedaleira virtual. To a dois dias quebrando a cabeça tentando resolver isso sem gastar dinheiro, mas estou quase desistindo dessa ideia. Futuramente eu vou postar um vídeo aqui comigo tocando e o Eduardo, do Mr. John, cantando, falta só gravarmos. E ainda tem o fato que minhas aulas vão começar daqui a um mês e eu já estou me preparando psicologicamente para perder o minimo possível de matérias no primeiro período. Dentre outras coisas. Vou pensar na possibilidade de andar com algo para escrever enquanto eu estiver longe do PC.

Pic's: By MicaMoraisOmegaDois.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

"V.I.L.I." (Chapter VIII)

Nova York

Chegou mais cansado do que esperara. Dessa vez o agente Walker o acompanhou por todo o percurso aéreo. Estavam em solo novaiorquino agora. Dirigiram-se diretamente para o hotel onde ficariam hospedado - a partir de agora, o agente Walker o acompanharia frequentemente. Durante o percusso para o hotel, passaram por alguns pontos turísticos, como a Estatua da Liberdade e o Central Park, sempre sonhara em vê-los. Chegaram ao hotel. O hotel não muito grande, mas parecia ser muito confortável. Exibia cinco estrelas em uma placa no hall de entrada, mas o que mais chamava atenção nele não era isso, mas sim, o nome escrito em letras descentralizadas: SoHo - um dos mais conceituados hotéis de Nova York. Foram até a recepção e perguntaram pelo quarto reservado no nome do agente Walker e lhe foram entregues dois cartões magnéticos  para a sua surpresa, pois pensara que ficariam no mesmo quarto - foi um alívio. O agente pegou um e lhe entregou o outro. Quando viu o número que estava gravado no cartão soltou um riso abafado e discreto. Quarenta e Dois - fã de Douglas Adams como era, foi uma situação meio cômica ficar com esse quarto. Foi em direção ao elevador.

Durante todo o percurso da recepção até o quarto, que não foi muito longo, ficou imaginando um quarto estilo Douglas Adams. Imaginou os colchões do quarto igual aos do pântano de Squornshellous Zeta .Se imaginou sentado na sala monitorando as câmeras do planeta terra, do mesmo jeito que os habitantes de Perséfone. E até se imaginou comendo um sanduíche de carne de Besta Perfeitamente Normal feita pelo Fazedor de Sanduíches do mundo Lamuella. Quando abriu a porta do quarto, viu que nada do que ele tinha pensado estava lá, ficou um pouco desapontado. O quarto do hotel era apenas uma suite. Relativamente grande, relativamente básico e relativamente aconchegante. Jogou a bolsa em cima da cama, sacou o celular, parou o reprodutor musical e ligou para sua mãe. Enquanto avisava que tinha chegado e como estava, percebeu que havia um papel sobre a cabeceira da cama. Foi em direção e ele e percebeu que era uma carta, lacrada com aquele selo presidencial. Pegou-a e deu uma olhada na parte de trás para ver se tinha mais algo, e encontrou, lá estava o eu nome escrito. Ficou nervoso, mas pensou e achou que já estava na hora de começar a se acostumar com essas coisas. Colocou-a de volta ao lugar, foi na bolsa, pegou um pen-drive e colocou o home theater e colocou na pasta de músicas. Colocou o player no aleatório, como de costume, e avançou sete faixas - apesar de não ser cristão, o cristianismo tem o número sete como o número da perfeição - não caiu na música que queria, mas gostou de escutar a introdução da versão acústica da música Returns of Serenity da banda estado-unidense Testament. Foi tomar banho.

Terminou o banho, colocou uma roupa para dormir e se deitou. "You know I’m almost dead..." acordou assustado. Levantou e logo percebera que adormecera rapidamente e o que estava escutando era reproduzido pelo player musical - Brendan's Death Song - Red Hot Chili Peppers. Quando, realmente, estava desperto, estendeu a mão para pegar a carta, mas nesse exato momento, bateram à porta, era o agente Walker. Mandou ele se arrumar que o treinamento iria começar.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Rikon Choutei

Eu tava procurando um One Shot para ler e achei esse aqui na internet. Gostei muito e resolvi postar aqui para compartilhar com vocês. Espero que gostem. O link para a leitura está logo á baixo.


"Rikon Choutei conta a história de Ruca, que fica presa em uma rocha, mas é salva por um homem que está arrastando uma grande espada (estilo Berserk/Claymore :P), que veio do Brasil para Nigata a pé. Ruca oferece um suco de pokan (tangerina) para o misterioso homem. 

Qual será ligação deste homem que andou meio mundo e a Terra que se transformou em um grande deserto?"




domingo, 30 de setembro de 2012

"V.I.L.I." (Chapter VII)

Início da Jornada

Finalmente chegou em casa. A cabeça doía por causa da noite não dormida. Eram sete horas da noite, não tinha comido nada desde o lanche rápido com a agente Hawlk - não que não houvesse tido oportunidade, logo que chegou no aeroporto de Washington para voltar para casa, perguntaram se queria comer, mas estava perdido em outro mundo para se lembrar de uma simples falta de comida no seu corpo real. O que mais queria e precisava nesse exato momento era um banho, estava cansado de usar aquela camisa do Capitão América, ela o fazia lembrar constantemente da reunião que tivera recentemente - não que fosse fácil de esquecer. Depois do banho tomado, ligou para a pizzaria de costume e pediu a pizza de costume. Ligou para a mãe perguntou onde ela estava e avisou que já estava em casa e que ia esperar a pizza chegar, ia comer e ia dormir, e que amanhã conversava com ela sobre a viajem. E foi isso que fez, esperou, comeu e dormiu.

Acordou no outro dia no horário de sempre, fez o ritual matinal de todo ser humano - normal - e foi conversar com sua mãe. Falou que o presidente queria que ele entrasse para um corpo especial do exército, o de engenheiros, e que tinha aceitado a proposta. Falou também dos benefícios que iria conseguir com isso e que só estava esperando o ano letivo para se formar e ingressar no ramo militar. De início, sua mãe foi contra, mas pensando melhor, viu que era o melhor para a vida do seu único filho.

E o tempo se passou, aulas vinham e iam de um jeito meio acelerado, mas nada que atrapalhasse suas excelentes notas. Terminou o projeto de robótica, o qual o professor conseguiu terminar o seu mestrado. Ganhou a sua última olimpíada estadual de matemática. Agora em casa, estava terminando de se arrumar para a sua formatura. Apesar de alguns professores pediram, não quis ser o orador da formatura, só participara da mesma em respeito a sua mãe. Após a formatura, saiu com os seus amigos para a última noitada antes de viajar para o treinamento militar. Chegando ao ponto de encontro de costume da sua galera, encontrou sua ex-namorada e quando ela o viu chegando, se retirou do recinto com outro rapaz, não a tempo de ele não ver. Isso foi um choque e ao mesmo tempo, uma decepção para ele. Ali acabara a sua noite. Voltou para casa no mesmo instante e passou o resta da sua última noite na cidade tocando à sua guitarra.

Nove horas da manhã já estava pronto e com as malas prontas para viajar. O agente Walker o veio buscar. Se despediu da mãe, pegou as malas e entrou no Lexus. Foram direto para o aeroporto, chegando lá, o agente Walker entregou a sua passagem: Nova York. O seu treinamento começara por lá.


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

"V.I.L.I." (Chapter VI)


Fim da Reunião

Antes da reunião começar, o presidente deu uma breve introdução do que seria tratado ali e disse que quem não tinha interesse saísse agora, pois quem permanecesse no recinto para a continuação da reunião, teria que assinar um termo. O termo foi entregue aos noves integrantes que acabaram de entrar na sala. Após a entrega do termo, o presidente disse que todos os termos eram diferentes um dos outros, pois todos os noves integrantes estavam sendo analisados a mais de três anos e os termos foram criados em cima dessas análises. Os termos foram criados para serem aceitos. Com o termo em mãos, começou a lê-lo. Falava sobre ser participante do exército americano, patentes altas, salários escandalosos, dentre outras coisas. Mas o que mais lhe chamou atenção foi: 

"Visto que o senhor tem grande afinidade com a área de engenharia em geral, logo após seu treinamento básico e específico no exército e no FBI, poderá escolher qualquer universidade do país para estudar e será totalmente custeado pelo governo. Poderá também ter acesso a qualquer laboratório ou centro de pesquisa do governo. [...]"

Não tinha outra opção a não ser assinar o termo. Depois de assinar, observou que ninguém saiu da sala. A reunião, realmente, teve seu início.

Basicamente só o Secretário de Exército falou. O Presidente só deu uma breve introdução, entregou os teros e disse que todos ali na sala teriam um grande papel a desempenhar pelo seu país. O Secretário disse que o exercito junto com o FBI tinham um projeto em parceria. O projeto foi aprovado pelo presidente e os únicas que sabiam sobre ele, estavam naquela sala. A criação do projeto era uma informa de interação entre ambos. E além disso, seria um batalhão especial com o melhor que há em ambos. Todos os noves já tinham seus cargos, mas só saberiam quais são eles na sua formatura, por isso, treinamento seria diferente também. Começou a falar sobre a parte burocrática e disse que todos teriam quinze dias para resolverem suas vidas e começarem o treinamento. Antes de terminar, o Secretário falou que não precisariam esconder que trabalhariam para o exército, mas era para omitir a junção especial dele com o FBI. Depois de duas horas de reunião, a porta se abriu e todos começaram a se levantar. Quando deu as costas, o presidente mandou que ele sentasse e que esperasse. Falou que como ele era o único que ainda estava no ensino médio começaria seu treinamento logo após terminar o ano letivo, poderiam esperar por ele. Levantou e saiu.

Agora fora da sala, esta em uma confusão de pensamentos. Não podia deixar escapar a oportunidade de ter acesso a laboratórios e pesquisas do governo e ter uma faculdade totalmente custeada por eles. Mas agora, parando para pensar, entraria numa vida mais difícil e poderia ser que sua vida, futuramente, corresse perigo.

P.S.: Peço que comentem aqui em baixo o que acharam dessa postagem. Eu achei que não ficou legal :X

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

"V.I.L.I." (Chapter V)


Conversa com o Presidente

E lá estava ele. Sentado na sua mesa e conversando com as pessoas ao seu redor. Moreno, cabelo começando a ficar grisalho revelando seus 50 anos e tendo um porte pouco atlético. Estava no começo do seu segundo mandato e mostrava uma expressão de que queria fazer ainda mais pelo seu país. Usava um terno preto e trazia ao peito um broche com a bandeira dos Estados Unidos da América. Visto agora de perto, parecia um pouco mais alto e mais magro do que na tevê.

A agente entrou primeiro e todos entraram depois. Logo que entrou, passou a observar todos que estavam com o presidente dentro da sala, contou sete pessoas, incluindo o presidente. Como não era muito ligado a política, não reconheceu ninguém de cara. Mas uma se destacou no meio das outras - além da presença do presidente, é claro. Essa pessoa não estava de terno, igual ao outros, estava com um uniforme militar e pela quantidade de patentes que ele tinha exposta na sua roupa, só podia ser o Chefe do Estado Maior do Exército. Deduziu logo que a pessoa ao seu lado só poderia ser o Secretário do Exercito dos Estados Unidos. Olhou fixamente para ele e viu que ele estava com o broche da bandeira da sua profissão. Depois que todos entraram, a agente acenou para o presidente com a cabeça e saiu.

Observou as pessoas que veio com ele e viu que todos se mostravam nervosas, como ele. Ou seja, era um situação nova para todos. Esperaram atenciosamente o presidente terminar a conversa que estava tendo. Só a voz dele soava, incompreensivelmente para as pessoas que não deveriam ouvir aquilo, na sala. Quando terminou, se levantou com uma expressão de poucos amigos e quebrou o silêncio que dominava a sala: "Boa Noite" e agradeceu a todos por virem. A partir disso, duas longas horas se passaram até que aquelas grandes portas brancas se abrissem novamente. 

domingo, 23 de setembro de 2012

"V.I.L.I." (Chapter IV)

Casa Branca

Durante todo o tempo que o agente explicava para o engenheiro as coisas que a agente Walker tinha lhe explicado, não mexeu um músculo e não conseguiu desviar sua atenção deles. Nesse exato momento caiu a ficha: não estava ali para receber alguma honra ao mérito por causa dos seus feitos acadêmicos. Pela primeira vez, desde que saiu de casa, ficou confuso. Olhou ao redor e se perdeu ainda mais. Por que estava ali? O que queriam? Ficou pensativo. Quando voltou a si, estava sozinho na sala com o engenheiro.

"Boa Noite" foram as únicas palavras que trocaram. Quando escutou essas palavras, percebeu que estava perdido em relação ao fuso-horário, não tinha notado que a hora avançara tanto. Tentou se acalmar e voltar a ler, mas não conseguia. Aquela situação o incomodava muito. A porta se abriu novamente. Outro agente entrou com mais uma pessoa e como já tinha acontecido antes, passou as informações que era para ele esperar ali e que viria alguém chamar-lo. Essa cena se repetiu mais seis vezes.

Agora tinham nove pessoas, entre homens e mulheres. Percebera que era o mais novo ali e que o mais velho era o engenheiro, com seus 26 anos, aproximadamente. A média de idade era os 21 anos. Tudo isso não passa de suposições próprias, pois ninguém falou nada e nem mostrava algum interesse em fazer isso. Todos perdidos em seus pequenos e mundos. 

Depois que a nona pessoa entrou e se sentou, passaram-se 20 minutos e chegou mais ninguém. Deduziu então que só essas pessoas viriam, pois a diferença de chegada de uma para outra era de 15 minutos. A maior dúvida agora era saber se todos estavam ali por causa do mesmo assunto e que assunto seria esse. A porta se abriu e agora só uma pessoa entrou. As únicas palavras ditas foram: - Se levantem e me sigam. Era uma mulher não muito alta, em torno dos seus 40 anos completados e com uma cara muito séria. Não queria  ir contra a vontade dela, guardou seu livro, seu fone de ouvido e se levantou. Saíram todos da sala e começaram a andar dentro da Casa Branca. Não demorara muito e logo chegaram a uma grande porta branca, onde tinha escrito: Oval Office. Seu corpo começou a tremer e a suar. Não tinha a menor ideia do que o esperava lá dentro, mas agora percebia que não era algo qualquer. As portas se abriram e lá estava ele, sentado atrás da sua mesa presidencial. Mas não estava sozinho...